A Fundação da Casa de Mateus disponibiliza as referências dos trabalhos de investigadores sobre a Casa de Mateus realizados, no âmbito do estudos do acervo documental, bibliográfico e material da Fundação.
É possível, também, a consulta de alguns dos trabalhos em formato digital.

Monografias (publicações sobre a Casa de Mateus)

 

Arêde, A., & Costa, A. (2002). Consolidação Estrutural-Casa de Mateus.

 

Bacellar, C. D. A. P. (2017). As famílias de povoadores em áreas de fronteira da Capitania de São Paulo na segunda metade do século XVIII. Revista brasileira de estudos de população34(3), 549-566.

 

Bellotto, H. L. (1970). Vianna, Hélio – São Paulo no Arquivo de Mateus. Revista do Instituto de Estudos Brasileiros, (8), 113-115.

 

Bellotto, H. L. (1979). O presídio do Iguatemi: função e circunstâncias (1767-1777). Revista do Instituto de Estudos Brasileiros, (21), 33-56.

 

Bellotto, H. L. (1979). Autoridade e conflito no Brasil colonial: o governo do Morgado de Mateus em São Paulo, 1765-1775 (No. 36). Secretaria de Estado da Cultura, Conselho Estadual de Artes e Ciências Humanas.

 

Bellotto, H. L. (2007). Nem o tempo, nem a distância: correspondência entre o Morgado de Mateus e sua mulher, D. Leonor de Portugal (1757-98). Lisboa: Aletheia, 16.

 

Brambilla, G. Vadios & vadiagem na São Paulo restaurada: a utilização dos vadios na administração do governador e capitão-general Morgado de Mateus (1765-1775) (Doctoral dissertation, Universidade de São Paulo).

 

Cabeleira, J., & Bernardes, R. (2018). Nasoni, Mateus e a música de seu tempo.

 

Conde, A. A. A. Cristãos-novos e Inquisição em Mateus (Vila Real). O processo do réu Mateus Alvares.

 

Corrêa, D. S. (2008). Descrições de paisagens: construindo vazios humanos e territórios indígenas na capitania de São Paulo ao final do século XVIII. Varia Historia24(39), 135-152.

 

da Cruz Curado, S. (2012). Algumas notas sobre José Anastácio da Cunha, enquanto militar. Boletim da Sociedade Portuguesa de Matemática.

 

de Sousa Botelho, M. T. (2002). Memorias da Condessa de Mangualde: incursões monárquica, 1910-1920. Quetzal Editores.

 

Derntl, M. F. Uma vila ao serviço régio: a criação de Guaratuba, na Capitania de São Paulo, sob morgado de Mateus.

 

Derntl, M. F. (2007). Entre a coesão e a dispersão: a política urbanizadora pombalina e a criação de Guaratuba, na capitania de São Paulo sob o morgado de Mateus (1765-1775). URBANA: Revista Eletrônica do Centro Interdisciplinar de Estudos sobre a Cidade2(1), 1-13.

 

Do Monte, V. M. Contribuições Do Governo Morgado De Mateus Ao Estudo Da História Da Língua Portuguesa No Brasil.

 

Gallut-Frizeau, A. (1965). Le Morgado de Mateus (Doctoral dissertation, Toulouse).

 

Gallut-Frizeau, A. ; trad. de Maria Carlos Loureiro. O morgado de Mateus, editor de Os Lusíadas. Casa de Mateus – Estudos & Manuscritos – nº 5. 390 p.; ilustrado; capa mole. ISBN: 9789896227470.

 

Gallut-Frizeau, A. (no prelo). Diário de Viagem 1791-1793 D. José Maria de Sousa, com estudo introdutório e notas de Anne Gallut-Frizeau. Casa de Mateus – Estudos  Manuscritos – nº4.

 

Garcia, J. C. (2017). Viagem aos sertões de Tibagi sem sair do Solar de Mateus. GETUP, (1).

 

Gloria, A. C. (2014). A private library in the Mateus Palace (Vila Real) The D. Luís António de Sousa Botelho Mourão (1722-1798). Books Collection. In General Conference Society and Culture in the Baroque Period. European Network for Baroque Cultural Heritage.

 

González, L. E. Anecdotas de JA d. C. Reminiscências de D. José Maria de Sousa, Morgado de Mateus, sobre o Mestre e Amigo José Anástacio da Cunha. Llull, Revista de la Sociedad Española de Historia de las Ciencias y de las Técnicas37(79), 157.

 

Guedes, C. J., & Salgado, I. (2017). Análise morfológica comparativa: a rede das vilas de Itapeva, Apiaí e Itapetininga fundadas no território paulista sob o governo do Morgado de Mateus. Labor e Engenho11(3), 296-312.

 

Guerra, L. B. Composto por dois textos intitulados “O Brasão dos Morgados de Mateus. Sua interpretação” e “A Heráldica do Solar de Mateus”, editados pela primeira vez na revista “Armas e Troféus”, do Instituto Português de Heráldica. Casa de Mateus – Estudos & Manuscritos – nº 1. 55 p.

 

Guerra, L. B. D. Luís António de Sousa Botelho Mourão e a penetração no sertão Paulista, de Luís de Bivar Guerra. Casa de Mateus – Estudos & Manuscritos – nº 2. 28 p.

 

Hudson, A.  (2015). He went to England impressions of an 18th century Portuguese aristocrat[Vila Real] : Fundação Casa Mateus ; [Lisboa] : Alêtheia, 2015. – 71 p., [8] p. : il. ; 23 cm. “Casa de Mateus. Estudos & manuscritos” –   nº 3. ISBN 978-989-622-726-5.    

 

Lopes, Â. A. G. C., Ralha, E., Estrada, M. F., & Rodrigues, A. (2012). D. José Maria de Sousa, Morgado de Mateus, e o arquivo de José Anastácio da Cunha: L [p] istas para a compilação de uma obra matemática.

 

Lopes, Â. A. G. C., Ralha, E., & Rodrigues, A. (2018). Os primeiros anos do curso matemático na Universidade de Coimbra: história pessoal de como o Morgado de Mateus se formou em matemáticas.

 

Luna, F. V., & da Costa, I. D. N. (1983). Posse de escravos em São Paulo no início do século XIX. Estudos Econômicos (São Paulo)13(1), 210-221.

 

Matos, A. D. (1930). A Casa de Mateus. Apolino.

 

Medicci, A. P. (2011). Administração e negócios: o contrato dos Dízimos Reais e os interesses particulares no governo do Morgado de Mateus. São Paulo, 1765-1775. Estudos Ibero-Americanos. PUCRS31, 1.

 

Mingorance, Wilson Ricardo. (2021).  De Maria dos Prazeres a Maria de Jesus: as facetas da mulher e da freira reveladas no arquivo de família da Casa de Mateus. in O feminino nos Arquivos: abordagens e problematizações.

 

Moura, V. G. (2002). Figuras em Mateus. Editor: Quetzal Editores. Fotografias de Nicolas Sapieha. 158 p.

 

Munhoz, R. F. Muito além de protocolos: as marcas de pessoalidade nas correspondências oficiais do Morgado de Mateus.

 

Munhoz, R. F. O rebaixamento como fator de prestígio social no discurso do Morgado de Mateus. In anais do I congresso internacional pessoa e comunidade: fenomenologia, psicologia e teologia e iII colóquio Internacional De Humanidades E Humanização Em Saúde (p. 502).

 

Munhoz, R. F. (2009). Correspondência oficial para o Morgado de Mateus: transcrição semidiplomática do livro n° 170 do AESP (de 1767 a 1775) (Doctoral dissertation, Universidade de São Paulo).

 

Munhoz, R. F. (2015). Filologia e discurso na correspondência oficial do Morgado de Mateus: edição de documentos administrativos e estudo das marcas de avaliatividade (Doctoral dissertation, Universidade de São Paulo).

 

Polastre, C. A Casa da Ópera de São Paulo no governo D. Luis Antônio de Sousa Botelho MourãoRevista Brasileira de Música23(2), 121-144.

 

Ribeiro, F. (2015). Vilas do planalto paulista: a criação de municípios na porção meridional da América Portuguesa (séc. XVI-XVIII).

 

Rodrigues, A., & Silva, A. B. M. D. (2012). A criação das gavetas na Casa de Mateus: um modelo iluminista de gestão da informação. Arquivos de família, séculos XIII-XX: que presente, que futuro, p. 597-650.

 

Rodrigues, A. (2013). O Arquivo da família Melo (Séc. XIV-XIX): do “Arranjamento” Iluminista à integração no Sistema de Informação Casa de Mateus.

 

Rodrigues, A. O Arquivo da Casa Mateus.

 

Rodrigues, L. M. G. (2017). A Casa da Quinta da Naia em Braga. Análise e estudo histórico-artístico (Doctoral dissertation).

 

Serrath, P. O. M., & Oller, P. (2015). Governadores de um novo tempo: o império português, a capitania de São Paulo e a administração do Morgado de Mateus. Revista do Arquivo1, 5.

 

Silva, A. B. M. D. (2007). Nem o tempo nem a distância […]Páginas a & b: arquivos & bibliotecas, n. º 20, 2007, p. 123-126.

 

Silva, A. B. M. D., & Gonçalves, M. F. S. (2013). Da memória ao acesso à informação na Casa de Mateus: as bases e objectivos de um projecto sistémico. Revista de letras, série 2, n. º 6, Dezembro 2007, p. 305-317.

 

Summerly, J. (1998). Encontros de Musica da Casa de Mateus. Early Music, 169-171.

 

Torrão Filho, A. (2005). O” milagre da onipotência” e a dispersão dos vadios: política urbanizadora e civilizadora em São Paulo na administração do morgado de Mateus (1765-1775). Estudos Ibero-Americanos31(1), 145-165.

 

Torrão Filho, A. (2007). Paradigma do caos ou cidade da conversão?: São Paulo na administração do Morgado de Mateus (1765-1775). Annablume.

 

Veiga, A. M., & Aguiar, J. De residência permanente a casa de campo. Transformações da Casa Nobre na segunda metade do século XIX: a Casa de Mateus e a Casa da Ínsua.

 

UFF, E. T. “Os Estudos Latinos No Brasil” e Filosofia e Teologia em São Paulo em meados do Governo do Morgado de Mateus (1771).

 

Ventura, A. (2014). A missão do Morgado de Mateus em Madrid (1801). Um derradeiro esforço para evitar a guerraLusíada. História2(2), 75-95.